Familiares, músicos, amigos e de altos representantes do Governo, com destaque para o Presidente da República, Filipe Nyusi, renderam, hoje, na cidade de Maputo, a última homenagem a Adelson Mourinho, no mundo artistico conhecido por Bang, falecido a 11 de Janeiro em curso, na África do Sul, vítima de doença.
As despedidas são sempre difíceis e as perdas muitas vezes inexplicáveis. Este foi o ambiente que se viu no velório de Adelson Mourinho, o homem da cultura que por diversas ocasiões juntou milhares de moçambicanos e com eles repetia: “Bang Entretenimment For Life”.
Por ironia da vida, Bang não viveu para sempre. Alías, tão jovem foi-se mas a sua obra e o seu contributo na promoção da cultura moçambicana ficam.
Altos dirigentes do Governo, incluindo o Presidente da República, deixaram os seus afazeres para prestar homenagem a um jovem sonhador de Quelimane (Zambézia) conquistou Moçambique e o mundo.
O Chefe do Estado, Filipe Nyusi, também prestou a última homenagem a Bang e consolou a família.
Amigos, companheiros de trabalho, fãs e admiradores juntaram-se também à família do Bang, no átrio do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, para mais do que uma despedida, exaltar o aristista, empresário promotores de evento. Exaltar um homem que se dedicou a engrandecer a música e a engrandecer Moçambique, conforme o reconhecimento de algumas figuras presentes na cerimónia.
Tratou-se de uma homenagem que pareceu diminuta para a dimensão de um jovem que sonhava grande. Um homem que carregou Moçambique no coração e elevou Moçambique para o mundo.
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