Jogador foi detido no Paraguai, depois de ter tido autorização para voltar para o Brasil. Reviravolta na investigação levou o juiz a emitir nova ordem de prisão de Ronaldinho e do seu irmão.
Um juiz paraguaio emitiu nova ordem de detenção ao antigo jogador brasileiro Ronaldinho Gaúcho e o Ministério Público paraguaio pediu que fosse decretada prisão preventiva, na sequência da adulteração de passaportes e de falsificação de documentos.
Só que, na sexta-feira(06), por um pedido do Ministério Público paraguaio, o juiz do processo, Mirko Valinotti, mudou de opinião e emitiu uma ordem de detenção. Ronaldinho Gaúcho, e o seu irmão Ronaldo foram levados à Agrupação Especializada da Polícia Nacional do Paraguai.
A ordem de detenção na noite desta sexta-feira foi um duro revés para os irmãos e implicou uma reviravolta na investigação sobre a adulteração de passaportes e de falsificação de documentos. A Polícia Nacional paraguaia deteve-os no hotel Sheraton de Assunção.
Na quinta-feira, o procurador do processo tinha livrado os irmãos de um indiciamento por terem colaborado com a investigação com informações relevantes para a causa.
Assim, Ronaldinho e o seu irmão deixaram a Procuradoria contra o Crime Organizado do Paraguai depois de deporem durante oito horas, explicando a razão de terem usado documentos falsos para entrar no país. A Polícia havia encontrado horas antes passaportes adulterados e documentos de identidade paraguaios falsos.
O Observador
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