As mortes por malária aumentam na província do Niassa, onde a doença causou 174 óbitos, ano passado, contra 157 em 2019.
O governo do Niassa diz que, nos últimos anos, houve avanços no combate à malária, todavia persistem os desafios. No ano passado, a província registou 743.884 casos, contra 696.589 em 2019, o que representa um crescimento da doença em cerca de seis por cento.
De acordo com a governadora do Niassa, Elina Massengele, como consequência do aumento de pacientes com a malária, as mortes subiram de 157, em 2019, para 174, em 2020.
Lichinga, Mandimba, Mecanhelas e Mavago são os distritos com mais mortes registadas.
Para a governadora, a malária ainda é um problema de saúde pública, sendo a principal causa da procura de cuidados primários e de internamento nos serviços pediátricos.
“Por isso, continuaremos firmes na nossa missão de tornar Niassa, numa província com serviços básicos de saúde prestados de forma humanizada, atempada, integrada, de qualidade e que sejam abrangentes, acompanhando as dinâmicas do desenvolvimento Sustentável da Província” assegurou a governante.
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