“O pior pode estar por vir”, disse o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), durante uma conferência de imprensa, realizada em Genebra.
Na ocasião, Tedros Ghebreyesus, comparou a COVID-19 à chamada “gripe espanhola” e deixou alertas.
“Queremos voltar a enfatizar que o alívio das restrições não é sinónimo do fim da epidemia em determinado país. Isso vai requerer esforços sustentados da parte das pessoas, comunidades e governos para continuar a suprimir e a controlar este vírus mortal”, sublinhou Tedros Ghebreyesus.
No Reino Unido contabilizaram-se mais 449 mortes, o que fez o número de vítimas mortais superar as 16.500.
França, por outro lado, passou a barreira dos 20 mil mortos, com 547 novas vítimas nas últimas 24 horas. O diretor-geral de saúde alertou para uma melhoria da situação nos hospitais ainda que de forma lenta.
A prevenção continua, por isso, a ser o melhor remédio.
Itália superou os 24 mil mortos, com 454 novas vítimas. O número representa um agravamento face às 433 de domingo, mas está em linha com a queda da última semana, de acordo com o chefe da Proteção Civil italiana, Angelo Borrelli.
Esta segunda-feira(20), o número de casos positivos caiu pela primeira vez em relação ao dia anterior.
O País
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