Um tribunal de Cartum condenou ontem o ex-presidente do Sudão Omar al Bashir a dois anos de prisão por um crime de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro, naquela que é a primeira condenação contra o ex-chefe de Estado afastado do poder em abril.
O tribunal considerou Al-Bashir culpado por posse ilegal de moeda estrangeira depois de as autoridades apreenderem sete milhões de euros em sua casa, dias após a sua saída do poder.
Este foi o primeiro veredito de vários processos judiciais contra al-Bashir, também procurado pelo Tribunal Penal Internacional devido a acusações de crimes de guerra e genocídio no conflito de Darfur nos anos 2000.
O veredicto tem lugar um ano após os manifestantes sudaneses começarem sua revolta contra o regime autoritário de três décadas de Al-Bashir.
Al-Bashir, de 75 anos, está sob custódia desde abril, quando os militares do Sudão entraram e o removeram do poder após meses de protestos em todo o país. A revolta acabou por forçar os militares a um acordo de partilha de poder com civis.
O ex-homem forte do Sudão foi acusado, no início deste ano, de lavagem de dinheiro, depois de milhões de dólares, euros e libras sudanesas terem sido apreendidos em sua casa logo após a sua saída da presidência.
O Governo de transição militar-civil do país não indicou até agora se vai entregar Al-Bashir a Haia.
Este foi o primeiro veredito de vários processos judiciais contra al-Bashir, também procurado pelo Tribunal Penal Internacional devido a acusações de crimes de guerra e genocídio no conflito de Darfur nos anos 2000.
O veredicto tem lugar um ano após os manifestantes sudaneses começarem sua revolta contra o regime autoritário de três décadas de Al-Bashir.
Al-Bashir, de 75 anos, está sob custódia desde abril, quando os militares do Sudão entraram e o removeram do poder após meses de protestos em todo o país. A revolta acabou por forçar os militares a um acordo de partilha de poder com civis.
O ex-homem forte do Sudão foi acusado, no início deste ano, de lavagem de dinheiro, depois de milhões de dólares, euros e libras sudanesas terem sido apreendidos em sua casa logo após a sua saída da presidência.
O Governo de transição militar-civil do país não indicou até agora se vai entregar Al-Bashir a Haia.
Folha
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