O imperador Akihito anunciou esta terça-feira a sua abdicação, agradeceu ao povo japonês e desejou que a era do seu filho, que hoje lhe sucede, traga "paz e felicidade" ao Japão e ao mundo.
Akihito encerrou ontem as cerimónias de abdicação, após 30 anos de reinado no trono de Crisântemo, que será ocupado agora pelo seu filho mais velho, o príncipe herdeiro Naruhito. Esta foi a primeira abdicação do trono de Crisântemo no Japão em mais de dois séculos.
O imperador Akihito disse que se sente "com sorte" por ter cumprido as suas funções "com um profundo sentimento de confiança e respeito para o povo", nas suas últimas palavras pronunciadas durante a cerimónia de abdicação.
"Hoje concluo os meus deveres como imperador", declarou o imperador do Japão no início de seu breve discurso durante a cerimónia, realizada no Palácio Imperial, em Tóquio, diante de 294 participantes, incluindo representantes da família real e dos três ramos do Governo japonês.
Depois de agradecer as palavras do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, que o precedeu na cerimónia, também agradeceu ao povo japonês "por apoiá-lo e aceitá-lo em seu papel de símbolo do Estado".
Akihito, de 85 anos, dirigiu-se ao público na cerimónia de abdicação, que durou pouco mais de dez minutos e foi realizada no Salão Pino, a maior sala do Palácio Imperial de Tóquio.
O imperador Akihito disse que se sente "com sorte" por ter cumprido as suas funções "com um profundo sentimento de confiança e respeito para o povo", nas suas últimas palavras pronunciadas durante a cerimónia de abdicação.
"Hoje concluo os meus deveres como imperador", declarou o imperador do Japão no início de seu breve discurso durante a cerimónia, realizada no Palácio Imperial, em Tóquio, diante de 294 participantes, incluindo representantes da família real e dos três ramos do Governo japonês.
Depois de agradecer as palavras do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, que o precedeu na cerimónia, também agradeceu ao povo japonês "por apoiá-lo e aceitá-lo em seu papel de símbolo do Estado".
Akihito, de 85 anos, dirigiu-se ao público na cerimónia de abdicação, que durou pouco mais de dez minutos e foi realizada no Salão Pino, a maior sala do Palácio Imperial de Tóquio.
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